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Como formamos o senso de realidade?

© Sérgio Spritzer, janeiro 2024 Do livro A revolução dialógica nas relações humanas.


Sem ao menos uma ideia de como nosso sistema Psiconeurológico opera, teremos dificuldade para seguir adiante.


•O corpo é fluxo estável e contínuo. Nosso senso de fluxo mental é derivado da presença estável da sensação do corpo e outras a ela associadas.


Mesmo estando isolados e flutuando em uma mente na temperatura do corpo, estamos cientes de si, em função da relação com ele, o corpo. Só com o tempo um experimento com pessoas nesse estado começara a alucinar a relação com ambientes imaginários. O ambiente primário e a relação com o corpo. Eu sou o que sinto que sou.


O corpo tem ciência de si. O senso de continuidade liga, relaxa e descansa. É a instância de um estado de com-ciência fundamental, não racional, dado intuitivamente.


O feto e o bebê recém-nascido "sabe" quando se sente bem ou mal, quando ouve a voz da mãe e assim por diante. O senso de familiaridade e reconhecimento vem da relação eu-corpo. Tu-corpo e coisa corpo.


•O meio externo e os eventos episódicos do interior do corpo perturbam o senso de fluxo, de constância e continuidade, mobilizando nossos sentidos de descontinuidade e ativando nosso sistema de alerta.


O senso de descontinuidade vem da sensopercepção de não corpo. Eu (sentido) não sou você nem sou a coisa...


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