Nesse momento centenas de vacinas fabricadas por diferentes conglomerados de cientistas, grupos farmacêuticos e investidores competem e concorrem entre si, quando o mesmo esforço poderia ser composto com muito mais eficiência, eficácia e efetividade, dar mais lucro de forma mais distribuída e ser acessível a todos. Isso se as pessoas se organizassem como um imaginário realmente coletivo.
Um dos melhores exemplos dessa falta de inteligência coletiva é o abismo entre as pesquisas dos cientistas demonstrando estatisticamente a alta probabilidade de haver uma pandemia viral há mais de 15 anos, oferecendo detalhes de como ela se daria, das formas de contágio, qual seria o período crítico e os efeitos reais disso na vida dos países.
Nem mesmo discursos enfáticos do então presidente dos EUA, Barak Obama e palestra brilhante e um dos homens mais influentes do mundo, Bill Gates produziram alguma repercussão no imaginário coletivo. Agora parece surpreendente. Mas se a gente examinar o imaginário de quem ouvia , a maior parte das pessoas simplesmente não parou para pensar nisso. Estavam ocupados em fazer coisas que no final das contas foram gravemente impactadas pelas projeções de futuro dos cientistas.
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