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Temos muito mais que nos implicar do que explicar.

Atualizado: 30 de out. de 2023

Sérgio Spritzer © 2021 Durante séculos a humanidade procurou conhecer a realidade física e mental através de explicações. Elas vieram. São necessárias, mas não suficientes para darem conta da experiência relacional humana, da produção de sentidos e das formas de “mapear o território” como refletia em 1936 Alfred Korzybski: O mapa não é o território que ele representa, mas pode ser mais ou menos útil para agir nele.

Aprendemos a explicar a natureza física e mais recentemente a biológica. Há pouco tempo, nos últimos séculos, estamos nos perguntando a respeito da natureza da mente. A resposta tem aparecido desde diferentes dimensões, análogas aos da narrativa do mundo físico e biológico. Descobrimos uma mente inconsciente de si com Sigmund Freud desde o início do século passado. Ela efetivamente explica muita coisa no plano mental individual e acena para um coletivo que não se propõe a abordar.

Atualmente, o desafio é implicar-se e não mais só explicar-se. O passado nos traumatizou e pode ser explicado. O Conhecido é muito próximo do explicado O que nos desafia é conhecer a realidade como experiência vivida, seja ela, passada, presente ou futura.

Então trata-se de examinar o modo como nos percebemos.

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