© Dr. Sérgio Spritzer, 2021
O código falado e o escrito não têm nenhum sentido dentro deles. Apenas pontuam e regulam a interação humana. Acionam o imaginário relacional, mas não é ele, o fenômeno relacional. Embora ninguém discuta a existência da relação humana, ela não tem sido examinada como fenômeno subjetivo entre pessoas, seja como experiência intrapessoal, interpessoal ou coletiva.
Por mais que se estude a “natureza” das expressões faciais, mímicas, gestos e posturas, eles são indicadores dos padrões relacionais, mas não a sua presença como tal. Não são o fenômeno relacional. Quando acionados, aí sim, tal como as palavras, geram padrões relacionais.
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