© Sérgio Spritzer, 2022
As interações entre diferentes equipes de uma organização, o modo de pensar de uma equipe, de uma pessoa em relação a equipe, a solução a ser proposta necessita de uma visão e uma inteligência de conjunto, que só haverá com interesse mútuo.
O interesse mútuo aparece tradicionalmente em duas circunstâncias: para prevenir uma perda ou sofrimento pessoal ou financeiro ou para reparar uma perda já acontecida.
Tal interesse tradicionalmente aparece de forma unilateral: o meu, o teu e o dele. Não existe a noção de interesse comum e de um futuro a ser construído de forma composta.
Ao contrário, o imaginário da concorrência por eliminação do mais fraco, derivado do imaginário biológico Darwiniano, coloca os interagentes em modo ataque e defesa (modo de sobrevivência e não supervivência, viver super bem, muito melhor).
Tradicionalmente não existem estratégias para pesquisar como as pessoas podem pensar desafios desde o presente em direção ao futuro compondo novas ideias.
Como se posicionar para levar as partes a perceber que o problema só pode ser composto pela percepção das partes e da forma como decidiram interagir em direção a sua solução usando, claro, todas as tecnologias possíveis a seu favor.
Que tecnologias são as mais relevantes para exame do problema?
Na minha visão as tecnologias psicológicas de perceber e sentir desde diferentes posições perceptuais, vendo-se dentro do problema individualmente (como instituição ou pessoas), desde fora vendo-se dentro do problema e percebendo como o seu eu pessoal ou institucional se comporta dentro dele.
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