Sérgio Spritzer © 2021
Conheça o modelo original de abordagem do Imaginário como função.
Os pressupostos são 10:
1. Os seres vivos, por definição são compreendidos ( por nós, humanos,) como tendo alguma forma de “intenção” ou propósito inato, de preservar-se, desenvolver-se e multiplicar-se.
2. Essa “intenção” evolui, na história biológica, em uma “mente” e nela aparece a função imaginária. Ela opera nos seres vivos tanto para objetivar realidades quanto para subjetivá-las, interiorizar e exteriorizar, sendo que ambas as formas se compõem procurando manter a estabilidade e a coerência.
3. A realidade é sempre filtrada pelo Imaginário. A linguagem e a comunicação são instrumentos para compreender pessoalmente e socialmente como imaginamos a realidade, mas não são em si esse imaginário: a palavra “árvore” ou a percepção “física” da árvore não são a árvore que eu imagino.
4. O fenômeno imaginário vem de experiências vistas, ouvidas e sentidas, compostas, não redutíveis nem a estrutura da linguagem, que ajuda a operar essa realidade e nem é em si mesmo a realidade objetiva que ele representa.
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