A ideia de interferências de cada um na vida de cada outro é percebida nas diferentes culturas como algo negativo, uma invasão de privacidade, quando a própria noção de privacidade só tem sentido na relação com o outro. Veja como se comportam as relações entre as ondas de “interferência” para então compreender melhor nosso modelo de composição de campos de interação entre diferentes planos de relações humanas superpostos:
Assim como na figura acima, as zonas de interferência podem gerar relações produtivas ou de conflito, dependendo do modo como cada um deles se coloca, em relação ao outro e a visão de propósito coletivo que tem entre si.
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