© Sérgio Spritzer, 2021
Olha só uma nuvem de elefante! Diz o adulto. A criança demora uns segundos para olhar e ela sumiu...
O imaginário da pessoa que olha a nuvem e vê formas se evaporando e surgindo outras em questão de segundos serve de analogia para as novas formas de organização que o imaginário contemporâneo vai chamar de “nuvens”: as redes de dados parecem criar vida e se transformam em redes de relações.
Você está com a cabeça nas nuvens, significa que fica imaginando as coisas sem combinar um limite para exercer esse jogo imaginário.
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