© Sérgio Spritzer, 2021
A compreensão de que cada um é ponto de convergência de uma relação com tantos outros pontos como um nós de uma rede de relações humanas muda a compreensão do eu como o da caveira solitária por Hamlet, personagem de Shakespeare: “Ser ou não Ser”, não é a questão. Nem ter ou não ter.
Somos ou não somos uma espécie humana com um senso de coletividade, eis a questão. Se somos pontos de uma rede de implicações entre vários outros, temos a responsabilidade de nos posicionar em face disso. Não estamos sós com o mundo aos nossos pés. Sendo redes em redes, a mudança de cada um não garante a mudança da relação.
O querer pessoal é coletivamente gerado mais do que o sujeito imagina.
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